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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

TEXTO REFLEXÃO DA POLÍTICA BRASILEIRA

Temos que ter cuidado na próxima eleição...

Assunto: Quem escreveu isto é um gênio...


ANTES DA POSSE
O nosso partido cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais.
para alcançar os nossos ideais
Mostraremos que é uma grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo da nossa ação.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
as nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos os nossos propósitos mesmo que
os recursos econômicos do país se esgotem.
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política.
DEPOIS DA POSSE
Basta ler o mesmo texto acima, DE BAIXO PARA CIMA, linha a linha.

sábado, 17 de agosto de 2013

PROFESSORES ESTRESSADOS OU DESILUDIDOS

Com a aproximação do final do ano letivo, muitos Professores já se encontram em um estado de extremo cansaço. Não é para menos, com tantos Relatórios, Provas para corrigir, tarefas de casa, trabalhos, fechamento do Bimestre, Reunião de Pais, alunos indisciplinados, reclamações de pais, semanários, datas comemorativas, formatura.
Ufa, quanta coisa!!!
De certa forma, o cansaço que naturalmente surge ao longo do ano letivo é até compreensível e administrável, afinal para isso temos o recesso e as férias onde recarregamos as energias e voltamos com novo ânimo.
Entretanto muitos  Professores estão se afastando do trabalho devido ao Estresse emocional pois apresentam  esgotamento físico, alto grau de irritabilidade e mau humor, parecendo que estão a beira de um ataque de nervos.
O Estresse aparece quando somos submetidos a um estado de grande esforço e tensão. Neste caso nosso corpo reage apresentando alguns sintomas tais como: dores de cabeça, irritabilidade, cansaço, perda de memória, tensão muscular, problemas psíquicos desencadeando até depressão ou pânico.
Dentre as dezenas de e-mails que recebo  diariamente, boa parte deles trata de desabafo  dos Professores que visivelmente estão a beira de um ataque de nervos, porém observei algo maior ainda por trás destes constantes desabafos: desilusão pela profissão.
Professores que já há muito tempo perderam a alegria e a disposição de ensinar, pois olham para trás e veem que o trabalho que fizeram até agora não resultou em NADA, que não valeu a pena.  Há uma total falta de motivação, e um profundo esgotamento emocional. Isso é muito triste!!!
Este tipo de desilusão em relação ao próprio trabalho, também é um transtorno psíquico  conhecido por “ burn out”, que em inglês significa combustão completa. Enquanto que a depressão é uma reação do corpo a um estado de tensão, o “ burn out” é um transtorno emocional .
Uma profissão, seja ela qual for, dentre outras coisas deve nos trazer satisfação pessoal, senso de dever cumprido, certeza de que estamos fazendo a diferença no mundo e na vida de outras pessoas. Quando não sentimos que estes objetivos estão sendo atingidos entramos em um estado de desilusão e apatia.
Mas, o que gera essa desilusão e apatia pelo que fazemos? Em muitos casos constatei que os Professores estão focando suas preocupações em coisas que não cabe a eles resolver. A Família não está educando? O Governo não está apoiando? O Gestor não está ajudando ? A violência está tomando conta da Escola?
A única coisa que o Professor pode controlar é  a SUA atitude frente a tudo isso. O Professor pode mudar a si mesmo e não precisa ficar esperando que os outros façam algo. É preciso que façamos apenas a nossa parte, não de forma medíocre, mas sim extrapolando o nosso ótimo em busca do nosso excelente. Isso nos dá o sentimento de completude e faz com que o nosso emocional esteja imune, blindado, contra qualquer tipo de azedume que venhamos a nos deparar.
Sempre comparo o nosso corpo como sendo uma casa, com vários cômodos que precisamos cuidar, cada qual tem sua função. Cada um desses cômodos precisa ser cuidado, decorado, corretamente utilizado, e ser limpo periodicamente. Como em qualquer casa, ou ambiente que usamos, geramos LIXO que precisa ser recolhido e jogado fora.
Com o nosso corpo precisamos fazer o mesmo,  jogar fora  o lixo emocional. Tudo aquilo que interrompe a passagem de coisas novas, tudo aquilo que cheira mal, tudo aquilo que nos empobrece enquanto pessoas, tudo o que não é nosso e por vezes insistimos em carregar.
Lembre-se você até pode armazenar o lixo por alguns dias  antes de jogar fora, o que você não pode é armazená-lo por semanas inteiras, meses, e até anos.  Jogar fora  o lixo emocional  exige planejamento, por esta razão arrume sua agenda semanal de modo que haja o momento de fazer isso. Como? Praticando mais esportes, tendo momentos de lazer a sós ou em família, viajando, divertindo-se, praticando um hobby, nutrindo os relacionamentos que valem a pena, compartilhando mais, reclamando de menos.
Uma pessoa sem lixo emocional é como uma casa arejada. Todo mundo que entra em contato com ela logo percebe o perfume, a luz natural, a alegria de viver. Tudo isso contagia: seus colegas, seus familiares, os alunos, os pais dos alunos, e todos que estiverem a sua volta.
Saúde física e emocional do Professor precisa ser levada em conta para um efetivo Gerenciamento da Sala de Aula.
E você, o que está fazendo para jogar  fora o seu lixo emocional diário?

http://www.sosprofessor.com.br

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

O FOLCLORE DE MATO GROSSO DO SUL: LENDAS, MITOS E ESTÓRIAS

   
       
        O Folclore regional é constituído por elementos e traços culturais  de diferentes culturas que se entrelaçaram, se misturam e se harmonizaram recriando-os em novas bases. As influencias culturais  recebidas de estados vizinhos fazem com que Mato Grosso do Sul apresenta peculiaridades diferenciadas dos demais estados brasileiros, principalmente, porque somam às influencias e trocas culturais nas regiões de fronteira com o Paraguai e a Bolívia.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Patrimônios Históricos e Culturais de Dourados/MS agradecem

Justiça obriga Dourados a restaurar 13 patrimônios históricos e culturais

A estação, que na década de 50 foi rota de grande parte da produção agrícola de Dourados, se deteriora. Inaugurada em 1949, a ferrovia foi tombada pelo patrimônio público, histórico e cultural pela Lei nº 2.089, de 11 de setembro de 1996

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

ASPECTOS CULTURAIS DE MATO GROSSO DO SUL



ASPECTOS CULTURAIS DE MATO GROSSO DO SUL
A cultura de Mato Grosso do Sul é o conjunto de manifestações artístico-culturais desenvolvidas pela população sul-mato-grossense muito influenciada pela cultura paraguaia. A cultura tradicional estadual é uma mistura de várias outras contribuições das muitas migrações ocorridas em seu território.
A formação cultural do sul-mato-grossense está associada à diversidade das tradições trazidas pelos migrantes e pelos imigrantes, mas algumas predominaram e deram uma característica muito peculiar às manifestações artísticas locais. E a música e a culinária se constituíram nos principais componentes da 'genética' de Mato Grosso do Sul. As músicas associadas a polcas, guarânias e rock embalam um cardápio plural e exótico na culinária, com produtos e preparos portugueses, indígenas, africanos, asiáticos e hispânicos.
A cultura local é uma mistura de várias contribuições das migrações ocorridas em seu território:
·         Pratos típicos: Arroz boliviano, Caribeu(guisado de carne com mandioca), Chipa (semelhante ao pão de queijo mineiro feito em forma de "ferradura"), Farofa de banana, Farofa de carne, Furrundu (feito com canela, rapadura e mamão verde), Pacu assado, Puchero (compõe-se sempre de carnes e legumes variados), Quibebe de mamão verde/espécie de purê elaborado com abóbora do tipo cabotian, normalmente temperado com alho e cebola), Sopa paraguaia (bolo de milho salgado, leite, óleo, queijo, cebola), Saltenha (pastel assado), Quebra-torto (refeição matinal com carne, arroz-de-carreteiro, café, bolo e geleias), Arroz carreteiro (mistura de charque picada (guisado) com arroz), Macarrão boiadeiro (carne de sol e espaguete), pamonha feita com milho verde cozido e a geleia de mocotó. A gastronomia do estado também é influenciada pela cultura dos imigrantes japoneses: pratos como o udon, o yakisoba,  sashimi, o sukiaki, sobá, o shoyu, o broto de bambu e o tofu.
·         Bebidas típicas: Caldo de piranha, Licor de pequi, Sorvete de bocaiuva, suco de guavira, geladinho e Tereré.
·         Peixes típicos dos rios do estado: pintado,  piraputanga,  curimbatá,  pacu e o dourado, costumam ser utilizados nos pratos típicos.
·         Símbolos: Viola de cocho, Trem do Pantanal, Arara Azul, Tuiuiú, Tereré, Pantanal.
·         No campo da música se destacam a Guarânia, Chamamé, Cururu, Siriri, Vanerão (também conhecido como limpa-banco), Polca Paraguaia, Rock. O gênero típico do estado é a música sertaneja do interior do Brasil, outrora chamada genericamente de modas, toadas, cateretês, chulas, emboladas e batuques, cujo som das modas de viola é predominante. Foi propagado por uma série de duplas, com a utilização de violas e dueto vocal. A figura humana típica do estado é a do pantaneiro: o vaqueiro que tradicionalmente cuidava do gado na região do pantanal. Os nordestinos trouxeram ritmos musicais e suas danças, como xote, o bailão e o forró.
Com os migrantes, em relação á alimentação, temos: o pão caseiro, a cuca, o chimarrão, o churrasco e o charque. Já na dança, eles nos legaram o xote e o vanerão. Mas sua influência também se faz sentir no vestuário: a bombacha, o lenço, o pala e ainda o arreio e o pelego para a montaria do cavalo. Com os mineiros conhecemos: Pão de queijo, o feijão tropeiro, o leitão pururuca, doce de leite, carne-seca ao sol, a rapadura, a farinha de mandioca e o pirão de peixe. Já a feijoada veio com os Cariocas. O cafezinho veio com os paulistas.
O ARTESANATO
O artesanato, uma  das mais ricas expressões culturais de um povo, no Mato Grosso do Sul evidencia crenças, hábitos, tradições e demais referências culturais do Estado. É produzido com matérias primas local e manifesta a criatividade e a identidade cultural do povo sul-mato-grossense através de trabalhos em madeira, cerâmica, fibras, osso, chifre, sementes, etc.
As peças em geral trazem à tona temas referentes ao Pantanal e às populações indígenas, trazem cores da paisagem regional, e além da fauna e da flora, podem retratar tipos humanos e costumes da região.
Os artesãos sul-mato-grossenses dispõem de sensibilidade, perícia e cuidado ao modificar a matéria-prima utilizando insumos disponíveis e técnicas de produção típicas. É por dizer tão bem quem são os sul-mato-grossenses, é pela qualidade e capricho depositados em cada peça pelas mãos habilidosas dos artesãos, que dispomos de um artesanato único e de uma importância cultural que extrapola fronteiras.
ARTESANATO INDÍGENA
Da agricultura de subsistência ao manejo do gado no Pantanal, dos rituais de caça e pesca ao artesanato. As atividades dos índios em Mato Grosso do Sul têm significado econômico e ganham incentivos do poder público. A presença é tão forte que Campo Grande tem até uma "aldeia urbana" - um núcleo de casas de alvenaria, mas com arquitetura semelhante a uma oca.
O principal parque da capital do estado leva o nome de "Nações Indígenas" e ali está o Museu da História Natural. Na entrada, os visitantes passam por um piso de vidro que reflete um cocar, símbolo maior do cacique de uma aldeia.
É por meio da produção artesanal, no entanto, que as principais etnias expressam seus costumes e moldam a cultura sul-mato-grossense. Cultura associada à manga orgânica, gariroba, milho, maxixe, pimentas, guavira, pequí, macaúba, carandá e fibra de buriti, uma das matérias-primas usadas na confecção de utensílios e adornos.
Com uma das maiores populações indígenas, Mato Grosso do Sul tem larga produção de artesanato. Inclusive com peças e instrumentos tombados como patrimônios imateriais - Viola do Cocho, a cerâmica dos Terenas, dos Kadiwéus e dos Kinikinawas.
Os Terenas se destacam na arte cerâmica, que tem como característica principal o avermelhado polido e o grafismo com padrões de sua cultura, com motivos naturalistas ou abstratos. A alternativa atual do artesanato Terena, como meio de subsistência, se dá, principalmente, através do barro, da palha, da tecelagem - atividades que representam um nítido resgate de sua arte ancestral indígena.
Os padrões dos grafismos usados pelos Terenas são basicamente o estilo floral, pontilhados, tracejados, espiralados e ondulados. Eles produzem peças utilitárias e decorativas: vasos, bilhas, potes, jarros, animais da região pantaneira - cobras, sapos, jacarés -, além de cachimbos, instrumentos musicais e variados adornos.
O acabamento das peças é feito com ferramentas rudimentares: seixos rolados, espátulas e ossos. O barro é preparado misturando aditivos para regular a plasticidade: pó de cerâmica amassado e peneirado, conchas trituradas e cinzas de vegetais. Numa fase anterior são retirados da argila resíduos como restos de vegetais e pedras.
As queimas são feitas em fogueiras a céu aberto ou em rudimentares fornos, usando lenha como combustão. Os indígenas verificam o estado do ciclo da queima tilintando com um pedaço de taquara nas peças. Através do som obtido constatam o estágio da cozedura.
Apesar de a cerâmica ser a principal atividade de artesanato, os Kadwéus desenvolvem também peças para decoração, produtos no traçado de palha, na tecelagem de cintas de algodão e na confecção de colares, o arco e flecha, cestas de palha cipó imbé e colonião, penachos, entre outros utensílios.
A cerâmica Kadiwéu se destaca em dois estilos diferentes. Há os padrões geométricos, abstratos, usados principalmente na pintura decorativa, e o estilo figurativo, no qual geralmente há a intenção de relatar algum acontecimento importante para a tribo.
Os mais apreciados são os vasos com a geometria característica. Usam em seus trabalhos argilas de diversas cores: preta, branca, vermelha e amarela. Com algumas delas fazem engobes para serem usados na decoração das peças, visando a obtenção de cores contrastantes e realces pictográficos.
Na decoração das peças usam o urucum para obter a cor vermelha e o genipapo para produzir a tinta preta, mesmos produtos usados para pintar o corpo nos rituais.
Os Kinikinawas desenvolvem um rico artesanato em cerâmica. Sua característica principal é a maior utilização da argila, tornando os objetos mais espessos e pesados. Produzem ainda artesanatos em cestaria, tecelagem, adereços, colares e pulseiras de semente de amoreira, pindó e cocares de pena de galinha e pássaros da região.
Bibliografia consultada e utilizada
http://www.pantanal-brasil.com/cultura/artesanato.aspx
http://rmtonline.globo.com/hotsites/ms/MeuMS/diversidade.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura_de_Mato_Grosso_do_Sul

http://pt.wikibooks.org/wiki/Mato_Grosso_do_Sul/Cultura